[Já perceberam, leitores, como a vida assemelha-se a uma roda gigante? sempre instável. Nunca se sabe ao certo quem está no topo, quem está em baixo; nunca se sabe ao certo quem tem a visão absoluta das coisas. A vida é um pouco disso. Se pudessemos voltar ao passado, quantas coisas faríamos diferentes, não é? quantas pessoas não haveríamos machucado, quantas palavras não teríamos dito; se pudessemos ter evitado certos encontros....ou, quem sabe, conformado-se com certos desencontros.
Há também as palavras benditas, as boas lembranças...os bons sentimentos. E é estranho perceber como bem e mal, subida e descida, pontos de vistas distintos vão se entrelaçando, num movimento infinito e assincronico.
Quem de nós é capaz de captar a visão completa numa roda gigante? ambos? Mas por que não ao mesmo tempo? por que o tempo há de ser tão diferente para nós? gerando tanta dor, por todos os lados?
Será possível mudar isso....ou estaremos diante de um castigo?]
The Penalty (Beirut)
Like an ancient day and I'm on trial
Let them seize the way, this once was an island
And I could not stay for I believed them
Left for the lights always in season
Impassable night in a crowd of homesick
Fully grown children, you'll leave the lights
Your family may not wait, Sir, keep on believing
Our parents rue the day, they find us kneeling
Let them think what they may, for they've good reason
Left for the lights always in season
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