quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Um Beijo.
- Eu sei da sua idade aquilo que vc me mostra com as suas escolhas.
(30-1/9-10/ 2010)
Leão nosso de cada quarta!!!!!!!
DEUS SABE O QUE FAZ.
TEMPERANÇA....
"Eu quis te convencer, mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade"
(Janta- Marcelo Camelo / Malu Magalhães)
Querido Leitor,
Consegui, finalmente, não conseguir nada e me tranquilizar com isso. Entreguei o tal texto, paguei minhas contas, comprei umas coisas, tomei uma cerveja, chutei o balde e esqueci de lembrar.
Só posso crer no não acaso das coisas, em todas as circunstâncias. E não é isso o que move o mundo? o não saber do dia de amanhã? O ser humano é fantástico na sua capacidade de renovação e adaptação diante do caos.
Vontades. Saramago é quem disse que as vontades dos homens é que movem o mundo. Estou cheia delas, vontade de praia, sobretudo. Vontade de fazer alguma coisa nova, e ao mesmo tempo, ficar em casa, dormir, estar bem, estar em paz.
Tudo o que eu quero é estar em paz.
Falta tanta coisa, tanto pedaço, mas quem disse que se pode ter tudo? Não podemos...não devemos....mas querer é necessário, pra se poder mudar...evoluir...ir além.
Nunca surpreendi ninguém; acho que serei sempre o pior de mim, àqueles que não me conhecem. Mas acho que tenho me supreendido, pouco a pouco, quando apesar do óbvio eu insito em ir...adiante...e ver sei lá o que.
"E lá vai Deus.....sabemos pois, estamos sós"- também disse Camelo, em "Passeando".
Isso vai durar uma cara ainda....mas vai passar...."Solidão...foge que eu te encontro, que já tenho asas" - Camelo, de novo.
Bom Feriado a todos os Viçosences;
Boa Ventura a todos os seres humanos;
E Bom Dia pra mim!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
TOMADA....
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Cérebro Masculino e Cérebro Feminino
Enfim desvendando os mistérios do cérebro masculino!!!!!!
...
Enjoy!
...
BOA MADRUGADA!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Amor em tempos de pós-modernidade.
domingo, 26 de setembro de 2010
Aos casais que se amam...
sábado, 25 de setembro de 2010
- Moço, me vê um certificado?
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Resumo da Ópera.
Querido Leitor,
As duas últimas semanas foram as mais caóticas da minha vida, sem dúvida.
Falta de concentração, problemas e mais problemas, ansiedade generalizada, com direito a dor de estômago e derivados.
Hoje visitei Dr. Caramujo novamente, na expectativa de que ele me desse um remédio tarja preta e me diagnosticasse com algum transtorno qualquer, tipo esses de déficit de atenção:
- Amanda...você está muito bem!! Só um pouco ansiosa... Tem que aprender a se organizar melhor...você não tem nada de mais!! E seu brinco é lindo, combina com você! - foi o que disse Dr. Caramujo; sempre gentil!
Antes da consulta, deparei-me com meu orientador na reta da UFV (bem no momento em que intentava não encontrá-lo pelos próximos dez anos!)....TCHARAN:
- Meu Texto? - ele disse.
Depois de alguns esboços de lágrima, desconcerto e confusão verbal, ele disse:
- Me entrega terça, tá?
Aff...que vergonha!!!!!!!!!
- Bem feito Amanda! Isso é pra você deixar de ser mentirosa e enrolada! - disse Caramujo, zombando de mim.
Depois de toda essa loucura, fui surpreendida com uma visão do inferno, saindo do Pio Afro, enquanto eu me dirigia maravilhosamente bela para o "Departamento de Números". Pensei:
- Meu Deus....isso é pra fechar minha semana com chave de ouro.....
Confesso que a cena me chocou um pouco; parafraseando certo alguém... "mexeu comigo!". Certo mal estar, digamos...De qualquer forma, depois de pensar no caso durante 5 horas concecutivas, dei-me conta de que meus sentimentos haviam mudado mesmo. Estranha essa sensação de que o tempo faz milagres, não? Ainda existem os sentimentos, não foram anulados; mas mudaram muito....
Cheguei em casa, obviamente, e quase iniciei minhas pesquisas relacionamentais....(entendem meninas?)...mas, a certeza de que ser feliz é mais importante me fez desejar apenas uma boa dose de vodka e um pouco de cama. Estou há dois dias sem dormir...(na verdade, a pesquisa não evoluiu por falta de dados...hehehehe...mas deixa pra lá!).
Hoje também fui abordada por um rapaz lindo, fofo, interessante, que há um ano, mais ou menos, não queria nada comigo. Senti que estava muito receptivo e bem intencionado...Achei o máximo, mas pensei:
- É Amanda....Deus não dá asa à cobra, querida....
E as coisas foram progredindo.
Depois de uma viagem para além de mim, finalmente comecei a voltar. Hoje me reconheci em meio ao caos de mim mesma. Até resolvi não alugar filmes para o fim de semana. Quero sair à noite; mas antes, devo passar o dia todo trabalhando.
Trago comigo algumas certezas, ainda que incertas. Hoje comecei a chegar da minha viagem de ausência: sim...eu estou mesmo apaixonada e gostaria mesmo de reencontrá-lo no meu futuro abstrato, concreto ou em qualquer outra denominação. Mas, na impossibilidade de que isso aconteça - ou, vai saber, quem sabe pode acontecer um dia.... - acho melhor eu me ocupar com escolhas mais palpáveis e menos complicadas...escolhas que também podem ser prazerosas. Há muitas outras coisas para serem feitas,ainda, como por exemplo....um trabalho para terça.
Pensei nele hoje muitas vezes, enquanto me dava conta de que sou uma pessoa de sorte....devo ter enviado umas 30 mensagens de celular...(e olha: não tinha crédito algum!! Incrível como o destino conspira a nosso favor, amado leitor...só você quem não vê....rs).
(Você não vale nada, mas eu amo você...).
Resolvi aderir a essa coisa de Carnavalização, inclusive nos meus relacionamentosss.
Mas, enquanto isso, no mundo real:
Conheci um menino lindíssimo, simpatísissímo, mas com idade para ser meu filho, acreditam???????? (Ninguém merece). O menino é uma gracinha...deve saber disso.
Hoje está uma noite linda e fresca: vontade louca de sair por aí e fazer qualquer coisa que não dormir. Essa sou eu!
Boa Noite!
Cafés, Cigarros e Corujinhas.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Mudança da Planos...
*Os três macacos sábios. Foto de Heran Azevedo Rosas.
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- Engole o choro e ACORDA!!!!!!!!! A partir de hoje, Leão será apenas o nome de um animal da selva pra você. Agora sim você tá vendo o que é um homem complicado, né? Já comprou o energético??? Ui!!!! ADORO QUANDO VOCÊ SE FERRA, AMANDA!!!!! Sai dessa bagaça, anda! e engole o choro. Tente fazer nada além de respirar e manter-se em pé!
Momento Introspectivo.
Bom Dia (Parte III).
Após sair do banheiro (DO BAR).
No Limite.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
VIVO-MORTO; MORTO-VIVO / Sina da descrença.
Só a saudade do meu barracão".
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Dicas de Sofia!
O Menino do Pijama Listrado (2009)
The Boy in the striped pyjamas.
Um filme de Mark Herman.
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Os horrores da Segunda Guerra narrados "pelos olhos" de duas crianças. Gosto muito desse tema, e acho que "O Menino do Pijama Listrado" foi um dos melhores filmes que já vi sobre o assunto. Muito me lembrou "No ano em que meus pais sairam de Férias" (2006/ Cao Hambuger) por apresentar a perspectiva infantil ante as tragédias humanas.
Nossa...vale a pena conferir. O menininho "alemão" do filme é a cara do meu ex cunhadinho H*, detalhe super relevante, mas que enfim....tinha que comentar....
Acreditem: embora previsível, é impossível não se emocionar...
Obs: Ok, ok...não é um dos melhores filmes que já vi sobre o assunto; foi apenas um recurso critico-cinematográfico-retórico... mas é muito bonito! Estou aqui, nesse momento, com aquele aperto no peito, falta de ar, vontade de fazer alguma coisa por alguém...sabe aquela sensação adolescente de "posso mudar o mundo?"...rs...Meu Deus! sou uma pessoa muito impressionável; deslumbrada. Nossa...
Sofia de Buteco Recomenda (às pessoas que reagem bem a esses tipos de filme...).
domingo, 19 de setembro de 2010
Lembranças de um dia bom!
Era uma vez...
Uma Rã provinda de um lugar muito distante, onde reinavam as cores fortes das quais se tem notícia ainda hoje.
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Como todo bom anfíbio anuro da família Ranidae, esta Rã da qual falamos também vivia em lugares úmidos, protegida por uma membrana nictante e resistentes pulmões. Alimentava-se de insetos e vermes; vez ou outra, pequenos animais capturados com a língua, sendo esta, um interessante instrumento de sobrevivência da qual dependia. Era cosmopolita – a Rã – isto é, pertencia ao gênero Rana, o qual se ramifica em 240 espécies espalhadas pelo mundo.
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Pois bem.
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Era uma Rã aparentemente comum. Não tinha nada de muito especial que a distinguisse das demais colegas de grupo; não era dotada de nada aparentemente original, nem se quer uma glândula paratóide, capaz de protegê-la das mazelas do reino anfíbio, quando necessário. Ainda assim, esta Rã em questão não era nada trivial, nada ordinária, visto que tinha em sua constituição física e psíquica, elementos herdados daqueles contos chatíssimos e bregas, denominados “...de Fada”.
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Era uma Rã encantada.
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Tratava-se de uma Rã cavalheiresca. Gostava de mimar aqueles que a cercavam, ora com palavras doces, ora com demonstrações atípicas de amizade, como por exemplo, estar sempre apta a acompanhar as fêmeas de sua espécie “aos pontos de nenúfar” nos dias de chuva excessiva, o que equivaleria no mundo ocidental a "pontos de ônibus", nos dias de chuva excessiva, que são iguais e incômodos para todos os reinos.
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As fêmeas da espécie...voltaremos a esse assunto posteriormente, com maior precisão.
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Além de cavalheira, nossa Rã era divertida e dotada de um senso de humor fora do habitual, em se tratando de rãs: era terrivelmente irônica, observadora e sarcástica. Sabia seduzir pelo riso e pela palavra: comunicava-se através de uma entonação curiosa que , se observada com maior cautela, veremos se tratar de uma armadilha para atrair a fêmea da espécie.
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As fêmeas da espécie...voltaremos a esse assunto posteriormente, com maior precisão.
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Além de cavalheira e engraçada, nossa Rã era convencidíssima e vaidosa, como as demais rãs do reino de onde viera, as do gênero Rana. Gostava de confete: adorava ser elogiada, ainda mais quando reconhecida pelo seu excesso “anfíbico” de “borogodó”, porque sim: era uma Rã por demais charmosa, sendo este detalhe o principal motivo dos problemas insolucionáveis que nossa graciosíssima Rã arrastava consigo pela vida afora....problemas e mais problemas!
Era uma Rã confusa, a pobre. Muito confusa, muito perdida: uma Rã alucinante e alucinada.
Dizia “sim” quando desejava dizer “não”; quando dizia “não”...nunca se sabia o que ela realmente queria dizer. Era uma Rã maluca e incompreensível, poucas pessoas a conheciam bem, simplesmente porque tinha muitos labirintos dentro de si.
Banhava-se em cafés ferventes nos dias de festa, a fim de atrair o maior número possível de fêmeas da espécie, de uma só vez.
As fêmeas da espécie...voltaremos a esse assunto posteriormente, com maior precisão.
Era dotada de um mecanismo mágico, herdado dos contos chatíssimos e bregas, denominados “de Fada...”, que a possibilitava enxergar além do que os olhos normais podem mostrar.Talvez em função de uma dificuldade congênita de ouvir bem, o que lhe transformou numa Rã tagarelíssima, que falava demais, sua capacidade de observação do outro era realmente tocante. Ela conseguia, em poucos instantes, apreender o que de melhor as pessoas traziam em si, e é por isso que sempre as conquistava com sua amizade.
Ao contrário da maioria dos seres vivos, nossa Rã não perdia tempo com as imperfeições do outro, renegando-as sempre. Sua capacidade de “olhar” era tão profunda, que conseguia revelar, de modo misterioso, o melhor que cada um de seus amigos traziam dentro deles, qualidades ainda desconhecidas.
Era uma Rã muito humana, o que é um paradoxo: apesar de extremamente vaidosa e convencida, era simples, acolhedora e generosa.
Doce.
Mas nem tudo eram nenúfares na sua vida e na vida daqueles que a amavam muito.
Nossa Rã encantada às vezes se comportava como um ser vivo chato, guardando bons discursos e desculpinhas de bolso quando não queria, por exemplo, perder uma discussão. Apesar de extremamente educada, por ser tão cavalheira, era teimosa como uma mula em algumas situações, ampliando “alucinadamente” o nível de complexidade das coisas que eram simples, óbvias e didáticas.
Costumava sumir de vez em quando, desligando seus aplicativos “anfíbicos” quando lhe convinha, semelhantes a celulares ou MSN’s do reino humano animal.
Irritava, às vezes, sua mania de sumiço, mania de ausência.
Acerca de si viviam numerosas fêmeas de todos os Reinos: anfíbio, animal, vegetal, fungi. Ela conquistava a todas, com aqueles mecanismos já citados. Levava-as à loucura e perdição; paixões desmedidas, às vezes correspondidas, às vezes não. Frustradas, tais fêmeas organizavam-se em sindicatos, fã-clubes, grupos de ajuda: “Como esquecer uma Rã Cafajeste?”, ou ainda: “Como pegar uma Rã cafajeste, Parte I: entendendo o vocabulário e hábitos complexos das Rãs de gênero Rana”.
De um jeito ou de outro, devido a um outro problema congênito, excesso de coração, nossa Rã encantada e sentimental nutria sentimentos fortes e importantes por muitas fêmeas da espécie, ainda que em níveis diferentes. Todas elas se aproveitavam de sua fraqueza “masculina”: Era muito “mexível” a Rã.
Gostava muito de artes. Dialogava muito bem com artes de todos os tipos, o que lhe amenizava a tortura de seus 666 labirintos.
Era uma gracinha a nossa Rã: Tinha um exótico sexy appeal, apesar de se portar muitas vezes como uma criança boba e medrosa. Era uma Rã toda paradoxo...E quem não o é?
*
Mas há muito o que aprender ainda...aprendizado que também é tortura: Labirinto.
Sei que será muito feliz a nossa cavalheira, divertida, vaidosa, confusa, humana, chatinha, “cafajeste”,sentimental, artística, sexy, criançola, boba, medrosa, irritante e encantada Rã – independente do labirinto que vai percorrer, sozinha, a partir de hoje.
*
Que o Deus anfíbio, o qual você não crê, te guarde sempre.
Um Beijo da autora do terceiro Blog mais acessado também no Reino Anfíbio.
Vendo boas idéias!
Caríssimo Leitor,
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sábado, 18 de setembro de 2010
Carta de um contratado. (Literatura Africana - Antonio Jacinto).
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Eu queria escrever-te uma carta
Eu queria escrever-te uma carta
Eu queria escrever-te uma carta...
Mas, ah, meu amor, eu não sei compreender
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
ADRENALINA...
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Oráculo de Sofia responde...
De: N.L.Z. Para: Oráculo de Sofia
...
Escrevendo para partilha as flores do jardim. Aqui estou eu exatamente as 00h e 42min, elétrica como se fosse às 10 da manhã, às vezes fico assim...
Mas não estou escrevendo para falar das minhas insônias e sim para partilhar as flores, já que estamos na primavera. Sofia no meio da bagunça da minha casa “vida” descobri que, tinha uma caixinha cheia de coisas boas bem lá no porão escondidinha. Nessa caixa encontrei a vontade e razão para continuar a travessia, nas palavras, gestos, olhares, cheiro das pessoas amadas que tenho em minha vida. Também encontrei um bilhete junto a uma caixa de ferramentas dizendo: ACORDA! A CASA ESTA UMA BAGUNÇA O JARDIM CHEIO DE PEDRAS E SÓ VOCÊ PODE ORGANIZÁ-LA! SÓ VOCÊ. DEIXA DE PREGUIÇA E VAMOS A LUTA! E aqui estou eu tentando arrumar a bagunça, “arrancando pedras e plantando flores”. Confesso que às vezes bate uma preguiça, mesmo detestando gente preguiçosa, rsrsrs. O caminho não esta nada fácil, mas estou a cada dia descobrindo que ele é muito belo. Sei que tem muita coisa para arrumar a casa ainda não esta como eu desejo, quando a gente fica muito tempo sem dar faxina é mais complicado mesmo. Você me inquietou com a fala de que eu ando com muitas bagagens para fazer a travessia. Não é que estou mesmo? Tem coisa que não é bom ouvir, mas necessário, sendo assim obrigada. É estranho como sinto você parte da minha vida, como temos historias parecida, como você me provoca a escrever, como anda me ensinando “a arte de sorrir cada vez que o mundo diz não”. Mistérios da vida, mistério divino. Agora chega né? Já falei demais, depois partilho mais a vida com você. Quem sabe ao vivo e a cores? [...].
HUMOR: Terrivelmente Noel.
(A versão da Maria Rita dessa música é um suicídio: Não ouça! É linda...)
...
Quando o apito da fábrica de tecidos
Vem ferir os meus ouvidos
Eu me lembro de você
Mas você anda
Sem dúvida bem zangada
E está interessada
Em fingir que não me vê
Você que atende ao apito
De uma chaminé de barro
Por que não atende ao grito tão aflito
Da buzina do meu carro?
Você no inverno
Sem meias vai pro trabalho
Não faz fé com agasalho
Nem no frio você crê
Mas você é mesmo
Artigo que não se imita
Quando a fábrica apita
Faz reclame de você
Sou do sereno
Poeta muito soturno
Vou virar guarda noturno
E você sabe porque
Mas você não sabe
Que enquanto você faz pano
Faço junto do piano
Estes versos prá você
Nos meus olhos você vê
Que eu sofro cruelmente
Com ciúmes do gerente impertinente
Que dá ordens a você
(Três Apitos - Noel Rosa).
...
Amiga A diz: - Sofia...essas coisas só acontecem com gente da Letras. Já viu alguém das Engenharias sofrendo por uma história mirabolante, ou,ainda,chorando como uma criança?
BOM DIA!