Dioniso canta:
"Sê prudente, Ariadne!...
Tens pequenas orelhas, tens minhas orelhas:
Põe aí uma palavra sensata!
Não é preciso primeiro odiarmo-nos se devemos nos amar...?
Sou teu labirinto..."
DELEUZE, Gilles. Mistério de Ariadne segundo Nietzsche. IN: Crítica e Clínica. São Paulo: Editora 34, 1997.
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