Foi perguntado a Deus, este que não era garçom, o que seria de Madalena após o terceiro dia. Deus disse:
- Madalena...no fim das contas, você é a que sai ganhando; porque você tem a tal...a tal da malícia de saber escrever aquilo que está no seu coração e no daqueles que padecem, ainda que sua escrita tenha graves erros ortográficos e gramaticais...
- Ah fala sério Deus! que diferença isso faz agora?? Sou mulher e ninguém dará credibilidade ao meu Evangelho...tão pouco saberão da minha existência, porque sou perigosa para o Vaticano..... - disse a mulher com espírito de serpente.
- Faça o seguinte, filha de Adão...(porque Deus, naquela época, ainda era homem): escreva-o como se fosse homem...como se fosse João...até que um dia, a verdade seja revelada pela Rede Globo de Televisão, num especial sobre a vida do meu filho Dan Brown, que nascerá mil novescentos e sessenta e quatro anos após este diálogo e depois de mim mesmo, quando estou em trindade....
E assim....Madalena, fingindo-se homem, escreveu:
"E o verbo se fez carne e habitou entre nós".
Se escrevesse como mulher, como ela mesma, teria dito assim:
"E a carne, não vendo escolha, se fez verbo e habitou eternamente o coração do Homem: para não perder a tal....a tal da malícia".
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