(Troquei a foto do post porque a anterior estava muito violenta: não é para tanto leitor!)
Minha tia abelha já teve alta, como disse num dos posts anteriores.
O problema é que certas coisas não mudam...
Sei que devia ser mais sensível, mas infelizmente, Deus me fez assim...metade simpática, metade monstro; ou seja, já brigamos de novo.
Derramamento de sangue?
Não leitores...só de lágrimas...
As dela: porque eu já perdi a minha capacidade natural de lágrima.
Ultimamente, choro só se for de flauta, violão e cavaquinho....
...cansei de reclamar.
É isso o que eu desejo a minha tia abelha:
Que ela pare de reclamar!!
Reclama de tudo; é a verdadeira personificação do verbo reclamar....
Eu reclamo...
Tu reclamas....
Ela reclama, o tempo todo.
A gente idealiza demais as coisas.
Depois desse encontro tão pessoal com Deus, queria que minha tia abelha desse uma guinada na sua vida:
mudasse de casa;
mudasse o corte de cabelo;
mudasse o rumo da travessia;
mudasse o ato infindo de reclamar o tempo todo...
...da pizza....
....do vizinho...da irmã....da sobrinha....
...da mãe...da casa alheia...da opção alheia...
....do estar ...do viver...
...de tudo o que não é ela mesma e o seu drama....
Minha tia é tão bonita, jovem....forte....
Tem uma capacidade sobrenatural de adaptação....
Sabe dançar no compasso da música...
No entanto, não consegue entender que o mundo não é ela...(é também, mas só uma pequena parte).
Sinto-me mal: sim leitores... sinto....
Mas....eu estou puro cansaço.
Quem dera o reclamar trouxesse algo de bom!
Se fosse assim, caríssimo leitor:
Nós Reclamaríamos,
Vós Reclamaríeis,
Eles Reclamariam.
(Mas eu sou um monstro: confesso).
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