domingo, 10 de abril de 2011

Reverence...

* Quebra Nozez. J Pedro Martins.
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Cheguei em casa após a reunião do cursinho em que trabalharei, e, logo após alguns minutos de realidade virtual, tirei um pequeno cochilo. O que devia ser um pequeno cochilo levou-me a acordar por volta das 20 horas da noite, ainda mais cansada e de certa forma triste. Havia marcado de jantar com um amigo e seus respectivos amigos da computação, porém, decidi abreviar qualquer expressão social que me pudesse ocorrer para sair com uma amiga, tomar uma cerveja, chegar em casa cedo e dormir um pouco mais.
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Saímos. Fomos a um bar novo na cidade - e muito interessante - junto de outro amigo, de quem gosto muito, o qual encontramos perto do primeiro bar, fechado, pelo qual passávamos na noite de ontem.
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Havia três outras festas na cidade, dentre elas uma que me interessava mais, porém não fui por falta de dinheiro. Tive um deja vu nesse momento.
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Cheguei em casa às 3:30. Dormi. Acordei há pouco..às 13 horas. Num sobressalto, imaginei tantas coisas a serem feitas ainda hoje, mas não me sai da cabeça, não me sai da cabeça, como um martelo corrosivo, a imagem que vi aquele dia. Acho tão engraçado o destino que nos faz dançar quando não o queremos, só passávamos por ali, dispersos, pensando nas tantas preocupações (como o dia de hoje) mas um detalhe que te chama atenção, exigindo de ti um milésimo de tempo a mais, muda todo o bailado da vida, as coisas que serão e os padecimentos que nos uniram.
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